O Ribociclib, vendido comercialmente como Kisqali®, é um medicamento utilizado no tratamento do câncer de mama avançado ou metastático. Ele faz parte de uma classe chamada inibidores de CDK4/6, que ajudam a bloquear o crescimento das células cancerígenas.
Esse remédio é indicado principalmente para mulheres na pós-menopausa ou pré-menopausa, quando usado em combinação com terapia hormonal.
Seu objetivo é retardar a progressão do câncer e oferecer uma alternativa eficaz para pacientes que não podem ou não querem fazer quimioterapia.
Esse medicamento é oral, ou seja, tomado em comprimidos, geralmente uma vez ao dia durante três semanas seguidas, seguidas por uma pausa de sete dias antes de iniciar um novo ciclo.
A dosagem e a forma de uso devem ser sempre indicadas pelo médico, pois podem variar conforme a necessidade do paciente.
O Ribociclib é indicado para pacientes com câncer de mama do tipo hormônio positivo (HR+) e HER2-negativo, que já está em estágio avançado e se espalhou para outras partes do corpo.
Ele é sempre usado em conjunto com medicamentos hormonais, como o letrozol ou fulvestranto, ajudando a controlar a doença por mais tempo e melhorando a qualidade de vida da paciente.
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Embora o Ribociclib seja um medicamento aprovado pela Anvisa e amplamente utilizado no tratamento do câncer de mama avançado, diversos planos de saúde recusam-se a fornecê-lo.
As justificativas mais comuns incluem a ausência de previsão contratual ou a afirmação de que o medicamento não está listado no rol da ANS.
No entanto, essa negativa pode ser contestada judicialmente. Caso o seu médico tenha prescrito o medicamento como essencial para o seu tratamento, é possível recorrer à Justiça para exigir que o plano de saúde disponibilize a medicação.
Muitas pessoas obtêm decisões judiciais favoráveis, incluindo liminares que obrigam o plano de saúde a liberar o medicamento.
O Kisqali® é um medicamento de alto custo, e o preço pode variar dependendo da dosagem e da farmácia.
Em média, uma caixa com 63 comprimidos de 200 mg custa entre R$ 18 mil e R$ 23 mil, tornando o tratamento bastante oneroso para a maioria dos pacientes.
Como geralmente o uso é contínuo, o gasto mensal pode ser elevado, dificultando o acesso sem a cobertura de um plano de saúde.
Se você ou alguém da sua família precisa do Kisqali® e teve o fornecimento negado pelo plano de saúde, procure orientação jurídica.
Muitas ações judiciais têm garantido o acesso ao medicamento, já que negar um tratamento essencial pode ser considerado um abuso por parte do plano de saúde. Não aceite a negativa sem antes buscar seus direitos!
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