Lucentis é um medicamento utilizado para tratar doenças nos olhos que podem causar perda de visão. Ele impede o crescimento anormal de vasos sanguíneos na retina e reduz o inchaço, ajudando a preservar a visão.
Sim. Alguns médicos utilizam Lucentis para tratar outras doenças oculares que não estão na bula, como a retinopatia da prematuridade em bebês, o glaucoma neovascular e a doença de Coats, que afetam a retina e podem comprometer a visão.
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Lucentis é injetado diretamente no olho por um oftalmologista especializado. A aplicação é feita com anestesia local para evitar dor, e o procedimento segue um rigoroso controle de higiene para evitar infecções. Geralmente, as injeções são mensais no início do tratamento, podendo ser ajustadas conforme a resposta do paciente.
Lucentis é indicado para tratar a degeneração macular relacionada à idade (DMRI), o edema macular diabético, o inchaço na retina causado pela obstrução de vasos sanguíneos e a neovascularização coroidal, que pode ocorrer em pessoas com miopia patológica.
Muitos planos de saúde tentam negar a cobertura alegando que existem opções mais baratas, como o Avastin, que é um medicamento originalmente indicado para câncer, mas usado em alguns casos para doenças oculares.
No entanto, o Lucentis tem registro na ANVISA para o tratamento dessas doenças, o que pode ser um argumento para exigir a cobertura do medicamento.
O valor pode variar, mas no Brasil, uma única dose do Lucentis custa entre R$ 5.000,00 e R$ 8.000,00. O preço pode mudar dependendo da farmácia e da região.
Se o plano de saúde se recusar a cobrir o Lucentis, é possível buscar a ajuda de um advogado especializado em direito da saúde. Em muitos casos, pacientes conseguem o medicamento por meio de ação judicial, garantindo o acesso ao tratamento necessário para preservar a visão.
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